Hoverboard finalmente existe!

Antes de qualquer coisa, hoverboard nunca existiu em “De Volta para o Futuro”!
Sei que é chato, mas o hoverboard só aparece no segundo filme da trilogia. Heters gona hate!

A ficção ganha da ciência, parece que ter a ideia é muito mais fácil que executá-la.
(Desculpa, Leonard. Estou com Sheldon nessa.)

Foi assim com inúmeras ideias de diretores e roteiristas, que se tornaram reais pelas mãos de cientistas, anos no futuro. O celular, usado na Enterprise é um ícone dessa corrida entre ciência e ficção.

E no quesito comunicadores, até que estamos indo muito bem. Fala aí, vc esta lendo isso no celular, né?
Mas quando o assunto é transporte do futuro a coisa muda um pouco.

Carros voadores e naves espaciais existem, mas são tão ineficientes comparadas aos da ficção que nem empolga.

Agora, quando o assunto é transporte pessoal, mais especificamente: Hoverboard, a coisa fica um pouco mais interessante.

Porquê? Ora, porque eu não vou poder comprar uma nave e nem mesmo um carro voador. Mas um hoverboard imagino que esteja mais próximo do meu orçamento, hehe.

E tem uma galera empenhada em fazer isso acontecer de qualquer forma!

Que orgulho desse pessoal! No futuro quero ser que nem eles são no presente, que quando eu for igual, será passado… acho.

Bem, me perdi na timey wimey wobly stuff, então fica com os vídeos de alguns dos modelos de Hoverboards que fizeram e que estão sendo desenvolvidos:

Hendo Hover
Este tem meu respeito por ter sido o pioneiro e motivado outros a tentarem fazer melhor. 🙂

Lexus
Um passo a frente, ou não…

Eu sei, não é bem disso que estamos falando, mas é maneiríssimo!

Mag surf
Ok, só anda sobre um trilho simples, mas ainda sim é divertido e o sotaque dos franceses vale o vídeo.

Não sei como chamar isso, mas parece a vesão mais barata, e talvez o mais legal de ver.

Hoverboard (carrinho)
Bem… o único que realmente se chama Hoverboard, não é exatamente uma board(placa) muito menos hover(flutuação). E pra completar, é ilegal em rodovias e pavimentações em todo território americano, que é onde ele existe.
Não legal nos dois sentidos.

Até mais e agradeci-ei-lo-ão-ia pelos peixes!
(O maior problema de viajem no tempo é acertar o tempo verbal.)