Flatline – Resenha

I’m the Doctor. Doctor Oswald.

 

Na minha opinião de merda, Jamie acertou mais nesse episódio.

Quero começar dizendo… que preciso de uma dessa em casa. Só porque, eu quero.

Segunda vez que o Doctor coloca a Clara em uma situação onde ela toma o controle. Ok, não totalmente, ela vai seguindo as instruções dele, mas no final ela realmente tem que decidir o que pode ser o futuro da humanidade.

Profundo isso não?

Até que ela demonstrou um certo charme sendo o centro das atenções… e lidou bem com o caos.

Apesar de ela não ter mentido quando foi devido (“vamos contar pro cara do grafite quem somos e o que fazemos. OLHA, tem uma miniatura de nave espacial na minha bolsa”), mas pelo menos isso prendeu a atenção do garoto, que ajudou muito a desvendar o mistério.

Apenas grafites… ou será que não?

Uma coisa interessante, que eu não sabia (se alguém já sabia, me perdoem pela ignorância), o cara vê o papel psíquico em branco por falta de imaginação.

Ate que faz um pouco de sentido. E eu gostaria muito de ter um desse, facilitaria muita coisa.

Vilões que vivem em apenas duas dimensões e pegam os corpos dos humanos para se “locomover”, e depois viram 3D e corre atrás da galera. GENIOUS!

Ok, exagerei nisso, mas achei bem legal a ideia (os efeitos não ficaram LÁÁÁÁÁÁÁÁÁ essas coisas, mas foi uma ideia interessante para se trabalhar). Só queria saber mais sobre esses “Boneless”, de onde vieram, qual o objetivo deles, como eles se desenvolvem hoje, no Globo Repórter

A tática de salvação da Clara, isso sim foi GENIOUS. Ela se viu totalmente sozinha, precisava pensar nenhuma ideia rápida.

Mãe, quero uma TARDIS “desligada”

Doctor desliga a energia da TARDIS, para se salvar (e quase acaba morrendo por causa disso), e com isso perde totalmente a comunicação com a Clara, enão nenhum dos dois sabem o que tá acontecendo.

Só queria saber … COMO ELA SABIA QUE ERA A TARDIS?!

Ok, talvez as inscrições no cubo possam ter denunciado, mas, ela soube bem, para fazer com que ela recebesse toda a energia e voltasse ao normal.

PALMAS CLARA, PALMAS. Aproveitou para usar os dotes do garoto, já que ninguém tava dando atenção pra ele nesse quesito.

E no final de tudo, mesmo ele falando muito bem dela enquanto quase morria, ele não quis dar um braço a torcer e fala que bom trabalho ela fez.

Mas ele ficou sentido, com o fato dela mentir sobre Danny aceitar numa boa ela embarcar na TARDIS. Relação chaaaaaaaaaata.

Ainda estou me decidindo se gosto ou não do Danny. Há oscilações referentes a isso.

E mais uma vez, a Clara entende um pouco mais sobre o que o Doctor pensa, e como age em situações de perigo.

Agora… as referências:

FAMILIA ADDAMS! Gente, adorei, simplesmente ADOREI *——*

Sério, que coisa foda *-*

*-*

Existem vários episódios de Doctor Who que lidam com ….. miniaturas.

Essa da TARDIS eu achei MUITO legal, e muito bonitinha *-*

Mas… vamos as menções honrosas:

Planet of Giants

Aventura com o primeiro Doctor, onde seus companions acabam encolhendo por mal funcionamento da TARDIS.

Carnival of Monsters

Com terceiro Doctor, a TARDIS se materializa num “miniscope”, onde há várias pessoas e monstros foram encolhidos e ficaram presos nessa maquina.

Night Terrors

com 11th Doctor, Amy e Rory vão parar numa casa de boneca graças aos poderes de um garoto, aparentemente normal, chamado George.

Into the Dalek

Temos uma resenha sobre esse episódio aqui, que também lembra muito o Carnival of Monsters. Sim, lembrei bastante desse quando comecei a assistir Flatline.

Last, but not least….

Que também pode ser relacionado á “Into the Dalek”…

E sim… Missy voltou!!! E a duvida de que ela pode ser a mulher que deu o numero de telefone da TARDIS. Mas ela diz ter escolhido certo… e os mistérios aumentam MAIS AINDA. E eu mato se a temporada acabar sem saber o que tá rolando. Só isso…

Até a próxima com In the Forest of the Night