Saudações, nerds.Irei me apresentar no OPP como Lola, e ficarei responsável pela coluna The Master’s Guide To Role Playing.

Nessa coluna, na qual mandarei um novo capítulo toda quarta-feira (marquem o dia!), escreverei sobre como jogar RPG de mesa para quem não sabe nada a respeito e, para quem já sabe, aprender mais um pouco. O meu objetivo é falar sobre o Role Playing Game e mostrar para vocês que esse tipo de jogo é um dos mais incríveis, particulares, simples, complicados e absurdamente amplos que já foram feitos (e vou explicar o porquê!). Vamos lá.

Eu sou Mestra e jogadora de RPG, estudante de Física e nerd desde que me entendo por gente. Sou mochileira fazem 6 anos e acompanho o blog faz bastante tempo, portanto, é uma honra poder ter um lugar aqui para escrever justamente sobre um dos meus jogos favoritos, que é o RPG de mesa. Comecei a me interessar por RPG depois que li uma das hqs da Turma da Mônica Jovem do Maurício de Souza, na qual o Xaveco mestra uma aventura para a turma e dá mancada quando os jogadores não seguem o caminho que ele queria.

Quando fui pesquisar sobre o jogo, acabei me deparando com o clássico Dungeons & Dragons, cujo nome me soou familiar, pelo desenho Caverna do Dragão.

Ao ler o livro do jogador, me senti maravilhada ao perceber que, sim! Havia um jogo no qual eu poderia usar a minha imaginação, colocar minhas histórias absurdas à experimentação e podia fazer exatamente o que não é permitido no nosso planeta, como violar as leis da termodinâmica, de Newton e andar por aí com uma espada envolta em chamas azuis que não queima. Além disso, havia toda uma mecânica (e leis próprias, porque para jogar com a imaginação, é necessário fazer certa mecânica relativística), estrutura e base para começar a colocar minhas ideias no papel. E foi ali, ao pegar o livro, que pensei “eu preciso jogar isto”. Assim, apenas chamei alguém na escola, chamei outro e uma amiga e viramos os Guardiões da Galáxia, grupinho que se reunia todo dia após a aula para jogar RPG.

RPG sempre foi mais do que apenas um jogo para mim. Aprender a jogá-lo foi fácil, divertido e é algo que continuo fazendo até hoje, então adoraria mostrar aos nerds mais desafortunados que depender do D20 não é a melhor escolha quando se é um bom jogador. Não pense que o RPG é um jogo apenas de dados: por isso tem o “roleplay” no início, que significa “interpretação de papéis”. O nosso capítulo 0 (de hoje) é apenas uma introdução, por isso tanto texto. E eu gostaria de pedir ajuda à você, caro padawan, para continuar as próximas postagens:

Envie suas perguntas! O que gostaria de aprender? Quais são as suas dúvidas? Tem alguma ideia legal para compartilhar? Se sim, contate a equipe OPP e nos falamos na semana que vem!

Obrigada pelos peixes!

Com um belo de um acerto crítico,

Lola.

Written By

Equipe OPP

Post publicado pela equipe do blog ou pelo convidado da semana. :)