Crazy Ex-Girlfriend: não se engane pelo título
Desde que eu descobri Crazy Ex-Girlfriend eu fiquei completamente viciada. Entrou para as séries favoritas da vida e trata sobre assuntos que ainda são muito estereotipados: saúde mental e claro, feminismo.
Sinopse
Rebecca Bloom é uma jovem mulher bem-sucedida, apaixonada pela vida e possivelmente louca, que impulsivamente desiste de tudo — incluindo a sociedade em uma firma de advocacia e seu apartamento chique em Manhattan — em uma tentativa desesperada de encontrar o amor e a felicidade num lugar repleto de romance e aventura: West Covina, na Califórnia, que fica a duas horas da praia, depois de quatro horas de engarrafamento.
Pareceu bem besta, né? Além do título da série, onde usam o clássico “ex namorada louca” para tratar a personagem principal e os números musicais que tem inspiração desde Broadway a Beyoncé, a série acaba passando despercebida por muita gente. Mas deem uma chance, eu imploro, vocês não vão se arrepender.
Rebecca Bunch é uma pessoa com problemas de ansiedade, depressão, completamente neurótica e obsessiva, e é isso que faz dela humana. A forma como ela lida com seus problemas, enxerga situações e busca respostas e reforça os defeitos que ela acredita que tem sempre é da mesma forma: através da música.
Graças a Rachel Bloom (mulher, te amo muito!), estrela e criadora por trás do show, a premissa de uma mulher que está completamente perdida mesmo levando a suposta “vida perfeita”, que toma péssimas decisões, vive impulsivamente por estar insatisfeita e só faz besteira, tem todas as situações tratadas com empatia ao invés de fazer piadas vulgares.
Além disso, a série conta com os produtores Aline Brosh McKenna (O Diabo Veste Prada) e Marc Webb (OEspetacular Homem-Aranha, (500) Dias com Ela), e Santino Fontana (O Hans, de Frozen) no elenco!
Pfv, assistindo.
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