Dica de Filme: 2001 – Uma Odisséia no Espaço
Se você é um amante da ficção científica, provavelmente já deve ter assistido ou ouvido falar sobre o clássico filme: 2001 – Uma Odisséia no Espaço. O longa de origem britânica com direção de Stanley Kubrick, foi lançado em abril de 1968, e desde a década de 90 intriga todos que o assistem. Sua trilha sonora foi escolhida a dedo e conta com canções conhecidas da música clássica.
A trama se passa ao redor da aparição de um monolito negro que surge na Terra ainda na pré-história. Esse objeto transmite sinais que podem dar indício a outra civilização. Muitos anos mais tarde, no século XXI, os astronautas David Bowman (Keir Dullea) e Frank Poole (Gary Lockwood) são recrutados para uma missão em Júpiter com o objetivo de investigar o monolito . Para chegar ao destino, os astronautas David e Frank contam com a moderna nave Discovery, ela é comandada pelo computador “inteligente” HALL 9000, que durante a viagem sofre uma pane e tenta eliminar os tripulantes.
Se fosse possível resumir a primeira impressão do filme, com certeza eu utilizaria a frase: “envolvente e com difícil compreensão”, talvez esse seja um dos motivos que o consagra como clássico. Porém, analisando com mais profundidade é possível perceber que 2001 – Uma Odisséia no Espaço tem um roteiro um tanto quanto clichê, pois temos uma nave com dois humanos e toda a nave é comandada por um robô com inteligência artificial. Não é necessário fazer muitas contas para perceber que esse misto de fatores não acaba bem.
Sobre a originalidade, deixe-me explicar melhor: Ainda em 1950 o escritor Isaac Asimov já havia publicado: “Eu Robô”, que brincava um pouco com a inteligência artificial em robôs. Mas apesar disso, não podemos em momento algum dizer que 2001 – Uma Odisséia no Espaço é um filme ruim, muito pelo contrário, ele foi um marco para o ano de 1968 e será sempre lembrado como um grande filme para a ficção científica e para a história do cinema.
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