Hide – Resenha
This isn’t a ghost story…… it’s… a love story!
Gente… estou aqui para mais um resenha, e dessa vez estou muito feliz por faze-la, pois, sinceramente, adorei esse episódio!
Hide conta história de uma casa supostamente mal assombrada onde Alec, um ex espião e herói de guerra, junto com sua companheira, uma médium empática Emma tentam resolver o mistério do fantasma que assombra o lugar.
Coincidentemente nosso querido “casal” Doutor e Clara aparecem na casa dizendo estar a serviço secreto investigando o que tem na casa. E assim eles vão conhecendo o lugar, Alec e Emma, e todo o transtorno que esse suposto fantasma está causando.
Bom, pra começar, bom seguidor de Doctor Who já sabia desde o começo do episódio que não seria um fantasma, porque isso seria fácil demais.
O Doutor, com as suas desconfianças de sempre, resolve viajar no tempo (e dessa vez não no espaço, a Tardis “permanece” no mesmo local) e tira algumas fotos de como a Terra estava antes e como estará alguns milhões de anos a frente. Descobre que o suposto fantasma é uma viajante no tempo que se perdeu num universo compacto (prestem atenção: é compacto, e não paralelo)
O Doutor usa de seus artifícios para ampliar o dom psíquico de Emma para abrir um portal (ou melhor, um buraco de minhoca) para a resgatar a tal viajante. Ele a restaga, mas ainda fica preso nesse universo com um “monstro” desconhecido, sem saber o que fazer. Nessa hora vemos Clara conhecendo a Tardis melhor e conversando… com ela mesma. Ou quase isso. Voice/Visual Interface da TARDIS aparece como a pessoa que a gente mais estima, e para Clara, apareceu… a própria Clara. O que isso pode dizer sobre ela e seus sentimentos?
Mesmo arriscando a nossa nave espacial favorita, ela vai resgatar o Doutor.
Bom, começando a dar minha opinião sobre o episódio, quero falar sobre algo que vi alguns whovians da gringa comentando: esse episódio teve um tom meio sombrio que faltou no episódio da semana passada, Cold War.
O episódio, além de sombrio, teve ótimos diálogos, e se mostrou ser totalmente diferente do que achávamos: não é uma história de fantasmas, e sim uma história de amor.
O Alec apaixonada pela Emma, e ao mesmo tempo fazendo de tudo para não demonstrar (difícil fazer isso para uma médium), e a Clara achando que o Doutor é uma pessoa totalmente fria e calculista.
To you, I’m a ghost. You are all ghosts to you. We must be nothing
No, No…. you are not that.
Then what are we? What can we possible be?
You are the only mistery worth solving.
E não apenas a história deles, mas descobre que, o tempo todo, o “monstro” no universo compacto estava a procura de sua companheira presa na casa assombrada. Porque todo monstro solitário precisa de uma companheira =)
E duas coisas que ninguém imaginava (ok, eu pelo menos não imaginei):
Primeiro: a viajante do tempo perdida é/vai ser parente da Emma, por isso a ligação telepática entre elas era tão forte.
Segundo: o real objetivo do Doutor era tentar descobrir através da Emma se existe algo diferente na Clara. É Doutor, não foi dessa vez….
E vocês, o que acharam do episódio?
P.S: “Whisky is the eleventh most disgusting thing ever invented.”
Clara, apesar da ótima referência, nunca mais me decepcione desse jeito!
Até a próxima com Journey To The Center of The TARDIS!
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